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sábado, 10 de abril de 2010

INFORMAL


Fontal de inquietude,
Planeta deserto.

Alma de Poeta amiúde,
Pensante por certo.

Não se pode ninguém
Entender este ser.

Porque será também
Neste mundo a morrer.

Morrer de quê?
Não necessito de vida!

Será que não vê,
A minh’alma erguida?

Acabei de dizer
Que tu és um louco!

Quem sabe em querer
A tu’alma entender...
Não entende tampouco!

(Poeta- Dolandmay)

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