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sexta-feira, 18 de junho de 2010

A CIRANDA DO MUNDO


No ritmo da ciranda, versos e música de Mírian Warttusch
No samba, música de Mírian e versos de Mário Quintana,
Extraídos do capítulo XXIV, do livro
A Rua dos Cata Ventos (ouça o anexo)

Nos versos da Ciranda, visualisando as antigas cantigas de roda, brincadeiras de criança,
mundo de fantasias, a autora retrata a alma de Quintana como um
relicário de pureza e lirismo,
Já ao analisar os fantásticos versos de "Rua dos Cata Ventos",
Mírian pôde perceber nas entrelinhas, que o autor teve uma visão apocalíptica, antevendo o
fim do mundo, que felizmente não acontece, pois um Ser Superior
cuida desse mundo por trás das estrelas. Aliando a ciranda
ao samba, obteve um resultado dos mais felizes.
Lindo demais.
A autora se empolga com toda essa belíssima visão e escreve também
uma peça de teatro sobre o texto. Música e peça dirão mais
que ela mesma. Leiam e ouçam.

Na alma de Quintana mora uma criança
- Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar...
Vive um sonhador, habita a esperança,
A Ciranda da paz, deixa rodar, rodar...
Na Rua dos Cata ventos
Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar,
Na Rua dos Cata ventos
A ciranda da paz, deixa rodar, rodar...

"A ciranda rodava, rodava, rodava, no meio do mundo
No meio do mundo, a ciranda rodava, rodava, rodava
E quando a ciranda parava um segundo
Um grilo sozinho no mundo cantava
E quando o silêncio na roda era mais profundo
Um grilo sozinho no mundo cantava.

Dali a três quadras, o mundo, o mundo acabava
Dali a três quadras, num valo, num valo profundo...
Bem junto com a rua o mundo, o mundo acabava
E rodava a ciranda, no meio do mundo!

A ciranda rodava, rodava, rodava, no meio do mundo
No meio do mundo, a ciranda rodava, rodava, rodava
E Nosso Senhor era ali que morava
Por trás das estrelas, cuidando do mundo.
Nosso Senhor esperava, esperava, esperava, esperava
Confiando nas barbas de Pedro II.

Dali a três quadras, o mundo, o mundo acabava
Dali a três quadras, num valo, num valo profundo...
Bem junto com a rua o mundo, o mundo acabava




E rodava a ciranda, no meio do mundo!"

Na alma de Quintana mora uma criança
- Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar...
Vive um sonhador, habita a esperança,
A Ciranda da paz, deixa rodar, rodar...
Na Rua dos Cata ventos
Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar,
Na Rua dos Cataventos
A ciranda da paz, deixa rodar, rodar...



A CIRANDA DO MUNDO

No ritmo da ciranda, versos e música de Mírian Warttusch
No samba, música de Mírian e versos de Mário Quintana,
Extraídos do capítulo XXIV, do livro
A Rua dos Cata Ventos (ouça o anexo)

Nos versos da Ciranda, visualisando as antigas cantigas de roda, brincadeiras de criança,
mundo de fantasias, a autora retrata a alma de Quintana como um
relicário de pureza e lirismo,
Já ao analisar os fantásticos versos de "Rua dos Cata Ventos",
Mírian pôde perceber nas entrelinhas, que o autor teve uma visão apocalíptica, antevendo o
fim do mundo, que felizmente não acontece, pois um Ser Superior
cuida desse mundo por trás das estrelas. Aliando a ciranda
ao samba, obteve um resultado dos mais felizes.
Lindo demais.
A autora se empolga com toda essa belíssima visão e escreve também
uma peça de teatro sobre o texto. Música e peça dirão mais
que ela mesma. Leiam e ouçam.

Na alma de Quintana mora uma criança
- Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar...
Vive um sonhador, habita a esperança,
A Ciranda da paz, deixa rodar, rodar...
Na Rua dos Cata ventos
Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar,
Na Rua dos Cata ventos
A ciranda da paz, deixa rodar, rodar...

"A ciranda rodava, rodava, rodava, no meio do mundo
No meio do mundo, a ciranda rodava, rodava, rodava
E quando a ciranda parava um segundo
Um grilo sozinho no mundo cantava
E quando o silêncio na roda era mais profundo
Um grilo sozinho no mundo cantava.

Dali a três quadras, o mundo, o mundo acabava
Dali a três quadras, num valo, num valo profundo...
Bem junto com a rua o mundo, o mundo acabava
E rodava a ciranda, no meio do mundo!

A ciranda rodava, rodava, rodava, no meio do mundo
No meio do mundo, a ciranda rodava, rodava, rodava
E Nosso Senhor era ali que morava
Por trás das estrelas, cuidando do mundo.
Nosso Senhor esperava, esperava, esperava, esperava
Confiando nas barbas de Pedro II.

Dali a três quadras, o mundo, o mundo acabava
Dali a três quadras, num valo, num valo profundo...
Bem junto com a rua o mundo, o mundo acabava
E rodava a ciranda, no meio do mundo!"

Na alma de Quintana mora uma criança
- Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar...
Vive um sonhador, habita a esperança,
A Ciranda da paz, deixa rodar, rodar...
Na Rua dos Cata ventos
Deixa a ciranda rodar, deixa a ciranda rodar,
Na Rua dos Cata ventos
A ciranda da paz, deixa rodar, rodar...

2 comentários:

Saozita disse...

Fui entrando e envadindo a sua casa ,adorei o seu blog lindo ,passarei por cá se me permitir Bj

Sonia Parmigiano disse...

Adriana,

Maravilha de postagem!!!Meus Parabéns...adorei!!

Grande beijo e ótima semana!!

Reggina Moon Poesias