Seguidores

domingo, 27 de junho de 2010

VENTO DE ABSINTO.



Na calada da noite,
Um vento melancólico
Cheirando absinto,
Tomou conta,
Dos meus pensamentos.
Deixando-me na boca,
O gosto verde da saudade.
E nos olhos, um soluço
Incolor.
Navegando, na face.
Como mar imenso fosse.


(ManyPallo)

Nenhum comentário: