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quinta-feira, 8 de abril de 2010

A ROSA E O POETA




Não me admiro, mas sim aos outros.
É como uma visão me fizesse enxergar o amor das pessoas.
Quem sabe, um dia, saberão?
Quem sabe um dia...

Quase,
mas sei o que me falta!
É um pouco diferente,
mas não deixa de ser a mesma coisa.

O mundo me falta...
O que existe nele me falta!
Não me entenderias...
Quero que o mundo me abrace!
Quem sabe podes entender...
"Nada que pessoas iguais a mim ou que acham iguais a mim,
se que não existe ninguém igual,
que não tentas me definir, e me traduz!"

Espera!...
Eu sou do presente o ontem,
o espírito que te voltas nos dias...
Quem te fala de amor, vida e tristeza,
quem não te aflige nas noites,
mas te ofusca à luz.

"Não mais irei intervir nos teus sentimentos!
Não mais serei a tua voz, mas serei todo o teu amor!
Serei o livre arbítrio das tuas escolhas, e o teu destino...
A sombra que me cobres da luz do sol será a tua sombra,
e o sangue do meu corpo será o teu sangue!"

(...)

(Poeta- Dolandmay)

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