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sábado, 10 de abril de 2010

1372 DIAS


São mil trezentos e setenta e dois dias
As prímulas e as acácias amarelas
Não voltaram a florescer
E todos os "sóis" nascentes morreram
Silenciosos a cada entardecer
As fases da lua...
Essas se fizeram nuas ao meu ver
Mas "aquela” estrela reluzente
Ainda brilha cordialmente
Me dando a entender que ali
Está um pouco de ti
Tenho brincado de poetar
Só para te encontrar nas linhas
E entrelinhas dessa saudade sem fim
Essas poesias que são minhas
Eternamente serão tuas
E não há uma só "vírgula"
"Ponto" ou "reticência"
Que não haja uma lágrima minha
A procurar por tua presença.

Simplesmente Teresa

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