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sábado, 10 de abril de 2010

De um louco Amor!


Nunca tivera o meu calor
Apenas o meu desejo
Que no irreal te deu um beijo
Alucinado de amor.

Quanto eu tiver em ti tão perto
Sentindo teu aroma todo em mim
Do irreal quero um deserto
Da minha dor eu quero o fim...

Vendo à hora por ti chegar
Pega em chamas o meu ser
Por sentir, amor, o teu tremer
Por sentir o teu amar.

Num querer que no meu peito é dor
Por não te teres minha querida
Sentindo ilusão sem teu fulgor
Que seja um vento em despedida.

Nunca eu tivera louco assim
Por uma alma encontrar...
Que venha em mim a ti mirar
Que venha breve, amor, enfim...

(Poeta- Dolandmay)

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