segunda-feira, 8 de março de 2010
ALMA INQUIETA!
Tenho minh'alma inquieta,
Devido as agruras do mundo,
Tenho meu medo oculto,
Nos sons dos dizeres surdos
Sou a essência da vida toda,
De uma familia que se deve respeitar,
Aprendi que sou fruto do amor,
E ensino aos meus a amarelados
Minh'alma é enquita devido ao tempo,
Que se passa pelo relógio implacável,
Não sei se terei muito tempo,
De mostrar que o amor é interminável
Não esmoreço perante as adversidades,
Não tão menos me encosto nas entrelinhas,
Pois se busco algo é a felicidade,
Do saber o que é o amar de minha família
Me forjei no aço das purezas do amor,
Me entreguei aos braços do meu querer,
Me deixo levar pelos caminhos onde vou,
Mas não desisto do amor do saber
Carlos Falcão
Para Alma Inquieta, pelas belas coisas,
que está sempre a escrever...
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