
Agora é o tempo que a colheita é farta
o amor vibra sol antes que a luz parta
em cada ápice singelo que fosse nada
almas destinadas a viver de mão dada
as auroras boreais somam suas cores
como água cristalina d`uma ode divina
nada muda quando o amor soma o delírio
tudo coincide perfeito forças em equilíbrio
não há chuva forte que mate suas flores
e ainda que transborde será restaurado
inundações de fúria de inveja não vencem
a lama do mundo será usada como cozido tijolo
para erguer a casa onde habite a serenidade
alegria, paz, amor e uma voz fina... Crescem.
Edgar Alejandro
Nenhum comentário:
Postar um comentário