
No mundo a última carta teremos um dia
em algum momento a existência defronta
"tem de haver algo mais!" não só afronta
do que o dito e proposto... Nesta comédia
somos pássaros fechados vivos nesta cela
atados pelo fio da vida voando em círculos
esforça-se, tenta sair, mas... Em casulos
terminamos descansando na gravidade dela
o parâmetro não partido, inócuo, não dúbio
conjuga o presente ambíguo do ser e não ser
nascer, morrer da carne num eterno instante
realizar ao senti-lo que tudo já esta pronto
o mais belo poema vivo... Em sentimento vida
pleno de liberdade no agora belo e constante!
Edgar Alejandro
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