
No momento que se habita um corpo de amor
como sendo de toda a natureza seu legado
se é ao espaço do prazer e desejo, limitado
no apego sujeito ao caos dilacerante... da dor
no instante que se usa a mente pensante
como espada aguda, escudo e manto sagrado
aos sonhos de conquista se é subordinado
ao tempo ilusório futuro-passado estressante
no lapso em que a energia viva vem e vai
pode-se sentir em si o ilimitado no seu fluxo
de certo, ser anexo a felicidade da realidade.
porém, só e somente só neste momento!
de percepção pura da sua intima essência
o homem consciente saberá da liberdade.
Edgar Alejandro
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